topo.jpg
noticia1316702836.jpg

Plano de Carreira MEJ

Depoimento de Juliana Vasconcelos, uma conhecedora do assunto.

Sua carreira no MEJ começou em 2002, na CONEX – Empresa Júnior de Comércio Exterior da Universidade Católica de Brasília. Foi lá que ela desenvolveu habilidades na sua área de formação e obteve visão sistêmica e empresarial. Em seguida foi presidente da Concentro e, finalmente, diretora de Relações Internacionais da Brasil Júnior por não apenas uma gestão, mas por duas. Em 2006, Juliana se despediu do MEJ e foi para o mercado de trabalho com uma experiência de dar inveja a qualquer empresário iniciante.

Em relação ao cargo de presidência da Federação, Juliana comenta: “Acredito que quando um empresário júnior se integra ao Movimento Junior e não somente às atividades relacionadas ao seu curso de formação o ganho é exponencial no que tange a visão holística do processo de desenvolvimento de projetos e na formulação de execução e elaboração de estratégias. Na Concentro pude desenvolver habilidades de gestão de pessoas e a trabalhar de forma multidisciplinar, aprendendo a integrar diferentes campos de conhecimento e um objetivo único – empreender. Pois, tínhamos de representar empresas de administração, engenharia e até de psicologia, por exemplo. Não foi um exercício fácil”, conta. O desafio nunca é fácil, por isso os diretores de núcleos e federações aprendem a enfrentar estes cargos e saem fortalecidos deles.

Quando Juliana foi diretora da Brasil Júnior não se sabia das oportunidades que as EJs brasileiras poderiam ter se estivessem mais inseridas em uma rede de conhecimento e negócios internacionais. “Foi ali que pude semear a importância de posicionar a BJ internacionalmente e a enviar empresários juniores em parceria com a Jade, bem como entre EJs, como um intercâmbio piloto que fizemos entre EJ do Equador e outra de Brasília”, diz Juliana.

Logo depois deste primeiro passo foram abertas frentes com agências de cooperação como da Alemanha e Taiwan em prol da captação de recursos para educação e foi então que ela conseguiu entender o quanto a profissão que havia escolhido era de fato o que amava fazer. Atualmente, após prestar o concurso público para a APEX, ela completará quatro anos atuando na área de atração de investimentos estrangeiros para o Brasil, tendo sido gestora dos projetos de petróleo e gás e agora é responsável pelo setor de Energias Renováveis.


“A experiência que tive no MEJ me deu suporte quase que em 70% do que faço hoje no meu trabalho, pois preciso gerenciar projetos com diferentes países, diferentes estados brasileiros, saber falar em público, liderar reuniões em diferentes idiomas e, sobretudo saber empreender nos processos de trabalho e na elaboração de propostas que sejam eficientes e criativas. Acredito que a moeda de valor do MEJ é o nível de feedback que recebemos ao longo do tempo que passamos engajados em suas atividades. É nesse processo de autoconhecimento sobre ser profissional e empreendedor que o nosso perfil é lapidado para o mercado de trabalho. Cada crítica, cada discussão, cada reunião demorada, cada projeto que andou e até mesmo aqueles que não deram certo, tudo isso é o que MEJ te oferece e que você não encontra em lugar nenhum”, afirma Juliana.

 

“O MEJ é naturalmente internacional. Se for pensar, ele nasceu na França e chegou ao Brasil. Pensar globalmente e agir localmente é o que todo empresário júnior pode exercitar hoje em dia”, conclui.

Fonte: Brasil Júnior