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Empresa Júnior: uma revolução francesa

Nascido na França, o movimento de jovens empreendedores se difundiu no mundo e hoje é um importante espaço de aprendizagem para o universitário conhecer o mercado.

 

Por que vale a pena?

A experiência com a realidade do mercado, quanto mais cedo acontecer, melhor. Com as responsabilidades de qualquer empresário experiente, os estudantes que atuam em Empresas Juniores têm a possibilidade de aprender desde cedo a lidar com os desafios cotidianos no mundo dos negócios. Para o professor-doutor Luís Moretto Neto, do curso de Administração da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a experiência prática é fundamental. "Na sociedade contemporânea a visão empreendedora é um fator crítico de sucesso e, nos cursos regulares, esta dimensão nem sempre é trabalhada. Na Empresa Júnior o participante experimenta o processo e entende as dificuldades de empreender no contexto econômico nacional", afirma.
O desenvolvimento de aptidões importantes para a carreira de empreendedor é outro fator importante que o professor destaca. "O participante (da empresa júnior) aprende a trabalhar em equipe, a cumprir prazos e a alcançar as metas, sendo que este é o quadro do mundo das organizações e é neste contexto que o egresso do Ensino Superior necessita estar habituado", afirma Moretto Neto.

  

 

 

Segundo o site oficial da Brasil Júnior - Confederação Brasileira de Empresas Juniores – existem mais de 22 mil universitários participando de cerca 700 empresas, desenvolvendo mais de 2.000 projetos anualmente.

Para saber mais sobre Empresas Juniores no Brasil, acesse o site

http://www.brasiljunior.org.br/index.php.

(Colaborou a Assessoria da Fejesc) 

 

 

 

MEJ em números

Fonte: Simão Vieira, Administradores.com